PUBLICAÇÕES E DOCUMENTOS DE INTERESSE GERAL
DE CARÁCTER NÃO ESTRITAMENTE CIENTÍFICO
Experiência Antárctica, Relatos de um Cientista Polar Português
TÍTULO DO LIVRO: Experiência Antárctica, Relatos de um Cientista Polar Português; AUTOR: José Xavier EDIÇÃO: Gravina (colecção Ciência Aberta), 2014 (https://www.gradiva.pt/?q=C/BOOKSSHOW/7629); RESUMO/SINOPSE: Há cientistas que vão até ao fim do mundo para encontrarem a Natureza em estado puro. É o caso de José Xavier, biólogo marinho premiado, que passou nove meses seguidos nos gelos da Antárctida, onde, apesar do clima adverso, o mundo vivo é espantoso e abundante. Neste livro conta-nos a aventura que é a experiência da descoberta científica no pólo e a vida longe da civilização. Os jovens vão sentir-se seduzidos pela aventura. Os jovens de há mais tempo vão saber o que é a paixão pela ciência alimentada por uma voraz curiosidade. Empolgante. Há cientistas que vão até ao fim do mundo para encontrarem a Natureza em estado puro. É o caso de José Xavier, cientista polar da Universidade de Coimbra e do Instituto British Antarctic Survey (Reino Unido), que passou nove meses seguidos na Antárctida,primeiro a bordo de um navio científico e depois numabase de investigação. Biólogo marinho a fazer investigação na Antárctida desde 1997, o seu objectivo é perceber como a biodiversidade em ambientes extremos é afectada por alterações climáticas.Neste livro ele conta-nos, em primeira mão, a aventura que é a experiência da descoberta científica nesta região polar. Em particular, como é viver efazer ciência com um grupo muito pequeno de outros cientistas, longe da civilização. Todos os dias, incluindo sábados e domingos, são por eles aproveitados para observar e estudar a vida selvagem. Os jovens vão sentir-se seduzidos pela aventura. E os jovens há mais tempo vão saber o que é a paixão pela ciência alimentada por uma voraz curiosidade. Hoje existe ciência polar em Portugal. Em forma de diário, Experiência Antárctica é o relato da vida de um cientista português num território distante e hostil: os gelos da Antárctida. A sua leitura conduz-nos a paisagens onde, apesar do clima adverso, o mundo vivo é espantoso e abundante. Mas estará a biosfera ameaçada por problemas como o buraco de ozono e o aquecimento global? |
As reivindicações territoriais na Antárctida
TÍTULO DO LIVRO: As reivindicações territoriais na Antárctida; AUTOR: Pedro Jorge da Mata Gaspar; EDIÇÃO: Mar de Letras (colecção Mar d'Autor), Outubro de 2010 (www.mardeletras.pt); ONDE ADQUIRIR: Livraria Ovni, Ericeira; RESUMO: Ao longo dos últimos dois séculos, a Antárctida tem sido um constante desafio para o homem. Desde a sua descoberta no início do século XIX à chegada de Roald Amundsen ao Pólo Sul geográfico em 1911, o continente branco foi revelando a sua singularidade. Deslumbrados pela sua beleza e embriagados pelos potenciais recursos que tão vasta área poderia albergar, entre 1908 e 1943 sete países reivindicaram soberania sobre parcelas territoriais na Antárctida, sustentada em razões históricas, geográficas e geológicas. Como seria espectável, estas reivindicações de tão importante território não foram, nem são, reconhecidas pelos restantes Estados que compõem a comunidade internacional. Depois do clima de tensão e de alguns incidentes, que caracterizaram as décadas de quarenta e cinquenta, entre países que reclamam o mesmo território e iniciativas protagonizadas pelos defensores de que esta grande massa terrestre deve ser património de todos, a pacificação e a cooperação científica no continente foi alcançada por um acordo entre os Estados que desenvolveram actividades científicas na região antárctica durante o Ano Geofísico Internacional de 1957-58. Até à última década do século XX, o desafio consistiu em preservar os recursos vivos e o meio ambiente antárcticos. Desde então, outros desafios se deparam à comunidade internacional: a continuidade e a aceitação generalizada dos instrumentos jurídicos que regem a vida antárctica e a participação dos detractores do Sistema do Tratado da Antárctida nos assuntos antárcticos.É a resposta a estes desafios que nos reservará um futuro conflituoso, fomentado pela cobiça dos recursos ou por patriotismos exacerbados, ou um futuro de cooperação, alicerçado no actual modus vivendi ou sob a égide das Nações Unidas. |
Cephalopod beak guide for the Southern Ocean
Identificação de lulas no Oceano Antárctico
Produzido por José Xavier e Yves Cherel e publicado em Setembro de 2009 pela British Antarctic Survey (BAS), o livro de identificação de lulas do Oceano Antárctico "Cephalopod beak guide for the Southern Ocean" Esta publicação é o resultado das investigações levadas a cabo durante o Ano Polar Internacional (IPY), no âmbito de dois reconhecidos projectos internacionais de investigação: Integrating Climate and Ecosystem Dynamics in the Southern Ocean (ICED) e Census of the Antarctic Marine Life (CAML). As lulas e os polvos da Antárctida são um constituinte primordial da dieta dos predadores de topo como da Antártida, incluindo albatrozes, focas, pinguins e baleias. É um importante guia de identificação de bicos de lulas e polvos, que incorpora imagens em 3D, o que faz com que seja uma ferramenta extremamente útil para os biólogos marinhos que trabalhem com interacções tróficas no Oceano Antárctico. Xavier, J. C. & Cherel, Y. (2009). Cephalopod beak guide for the Southern Ocean. British Antarctic Survey, Cambridge, UK, 129 pp. |
Estratégia API
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Publicações em Diário da República. 2007.FEV.22 - Resolução n.º 10/2007 - Assembleia da República recomenda ao Governo português a ratificação do Tratado da Antártida . 2009.JUL.09 - Conselho de Ministros decide, em comunicado, iniciar o processo de ratificação do Tratado da Antártida (Proposta de Resolução n.º 139/X). . 2009.NOV.09 - Resolução n.º 96/2009 - Publicado em Diário da República a ratificação do Tratado da Antártida por parte de Portugal de acordo com a Resolução da Assembleia da República e o Decreto do Presidente da República n.º 107/2009. . 2010.JAN.29 - Portugal deposita o instrumento de ratificação do Tratado da Antártida junto do Governo dos Estados Unidos. Portugal é parte do Tratado, conforme é tornado público pelo Aviso nº 28/2010 de 10 de Fevereiro de 2010, retificado seguidamente pelo Aviso nº 93/2010 de 16 de Junho de 2010. |